A culinária do Brasil é diferente em cada região por influência de várias culturas, acho que essa é a única semelhança possível da culinária brasileira com a culinária dos Estados Unidos. Com certeza um brasileiro que mora nos EUA sente falta de um arroz, feijão, bife etc. Para alguém que pretende fazer intercâmbio, isso é algo a ser considerado (para as pessoas que não comem de tudo, like me); você tem alguma noção de como é a culinária de lá?
A culinária nos EUA varia de acordo com as regiões, assim como no Brasil, mas podemos dizer uma coisa: o pessoal de lá curte bastante uma “friturinha”! Mas vamos por partes.
Breakfast: o café da manhã já começa bem calórico, eles costumam comer bacon, torradas com ovos fritos, hash browns (bolinho de batata palha), cereal, pão de geléia, waffles, salsicha, suco etc.
Lunch: o almoço é composto geralmente de hambúrgueres (que por sinal é como um “ícone” da comida americana), batatas fritas, cookies, chocolates, hot dogs (outro “ícone”, o cachorro quente deles é feito de pão, salsinha e mostarda). Resumindo, o almoço deles é fast-food, devido ao tempo curto entre trabalho-lazer, por isso o café da manhã é mais reforçado.
Dinner: o jantar é a parte que mais se parece com o nosso, exceto pelo horário, eles jantam mais cedo. Eles comem carne, salada, batata, massa, peixe, sobremesa etc.
O churrasco americano é conhecido como BBQ (barbecue), ele é diferente do nosso churrasco, pois acompanha molhos doces e apimentados (os barbecue sauces).
Aqui no Brasil, geralmente comemos peru na ceia de Natal. Nos EUA, a tradição é comer peru no Dia de Ação de Graças – Thanksgiving, esse importante feriado é celebrado na quarta quinta-feira de novembro (Leia: Dica da Semana Especial - Thanksgiving). Em feriados como Dia dos Pais, das Mães, Namorados, os restaurantes geralmente oferecem promoções como “dois por um”, você pode levar comida para casa (os chamados take-outs), idosos possuem descontos (acima de 65) e crianças possuem um dia ou noite da semana de passe livre.
Enfim, se você for para os EUA vai ter que se adaptar no quesito “alimentação”, prepare-se.
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